Ditas estas palavras, foi Jesus elevado às alturas, à vista deles, e uma nuvem o encobriu dos seus olhos

12 de Maio

“Ditas estas palavras, foi Jesus elevado às alturas, à vista deles, e uma nuvem o encobriu dos seus olhos.” Atos 1.9

A fim de provar o quanto a ressurreição foi real, Jesus permaneceu quarenta dias sobre a terra e se manifestou a muitas testemunhas. Depois Ele foi tomado de seu meio. Para seus discípulos, esses quarenta dias foram como uma escola de fé onde aprenderam a crer na realidade da ressurreição de Jesus. Nosso bendito Senhor também esteve quarenta dias numa “escola de fé” no deserto e deu provas da Sua obediência. Mas depois subiu do Monte das Oliveiras ao céu. O que aconteceu durante a ascensão do Senhor nunca poderemos descrever. Somente a fé imagina o desenrolar dos fatos. Primeiro houve a travessia triunfal da esfera das trevas. Aqui devemos ter em mente o que Paulo disse mais tarde em Efésios 6.12, ou seja, que os principados e potestades estão nas regiões celestes abaixo do céu. Quando o Senhor Jesus subiu ao céu através dessas regiões, todos estes principados e poderes das trevas ficaram imobilizados, pois o Salmo 68 diz: “…levaste cativo o cativeiro.” Isso não significa nada menos que o Vencedor do Calvário tomando em Seu poder os poderes infernais por ocasião da Sua ascensão ao céu. E o episódio final que fecha Sua ascensão ao céu foi Ele se assentando à direita da majestade de Deus.

Extraído do livro “Pérolas Diárias” (de Wim Malgo)

Tal como o Filho do homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos

11 de Maio

“…Tal como o Filho do homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos.” Mateus 20.28

O quinto princípio da natureza de Jesus é o serviço santo em favor ao próximo. “…Sede, antes, servos uns dos outros, pelo amor.” O próprio Jesus é a fonte. Ele nos amou muito! O maior culto de adoração a Deus é a entrega da própria vida. Servir ao Senhor significa seguir pelo caminho mais humilde, não esperar nenhum reconhecimento, nenhuma recompensa, nenhum agradecimento, mas simplesmente servir, porque Jesus serviu você. Isso é servir vitoriosamente!

Vejamos o sexto princípio: “Antes sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus em Cristo vos perdoou.” Você perdoou o seu próximo de todo o coração, da mesma forma que o Senhor perdoou você? Eu não duvido que feriram você, que não fizeram caso de você, que você foi deixado de lado. Você já perdoou de coração? Que atmosfera abençoada produz a amizade sincera e pura! Ela estava presente quando Jesus era hóspede de Lázaro, Marta e Maria, e Maria ungiu os pés de Jesus com um perfume precioso: “…e encheu-se toda a casa com o perfume do bálsamo.” Quando alguém entra em sua casa, consegue perceber se este glorioso perfume da amizade cordial enche seu lar!

Extraído do livro “Pérolas Diárias” (de Wim Malgo)

Porque eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o SENHOR; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que esperais.

Segunda-feira 12 Maio

Porque eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o SENHOR; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que esperais.

Ora, o Deus de esperança vos encha de todo o gozo e paz em crença

(Jeremias 29:11; Romanos 15:13).

A ANGÚSTIA DE VIVER

Em um supermercado, Bruno, um menino de onze anos de idade, foi surpreendido furtando um brinquedo; a polícia o conduziu até sua casa. Ali não havia ninguém; a mãe dele estava trabalhando. Muito envergonhado, o menino se jogou do sétimo andar.

Beatriz, violentada por seu padrasto, tomou uma forte dose de medicamentos para acabar com sua vida torturante.

Tiago, depois de um fracasso escolar, teve medo do futuro. Não teve coragem de dividir com ninguém sua angústia e se enforcou.

“Quero desaparecer deste mundo que não entendo. Amo vocês.” Esta foi a última mensagem de Pedro, um brilhante aluno, a seus pais.

Na França, anualmente cerca de 15 mil pessoas efetivamente se matam; e 12 mil tentam o suicídio. É a primeira causa de morte entre adultos de 25 a 34 anos, e a segunda entre adolescentes, ficando atrás somente dos acidentes. Por que milhares de jovens experimentam essa dificuldade de viver? Dizem que a vida é muito dura, que não há futuro. Não suportam os conflitos, o divórcio dos pais, o desemprego, etc. Alguns carregam uma pesada carga de culpa, resultado de condutas imorais. Essa é sua angústia ou de alguém que você conhece?

Anime-se! Existe Alguém que pode compreender você. O Deus que formou e que ama você é capaz de lhe dar um futuro que está acima de toda imaginação humana. Basta você acreditar nEle. Os problemas temporais não se comparam aos problemas eternos. O suicídio é um erro que você terá de suportar por toda a eternidade. Hoje mesmo receba o Senhor Jesus como seu Salvador e experimente o que é ser cuidado pelo Bom Pastor. “Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens. O ladrão não vem senão a roubar, a matar e a destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância. Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas” (João 10:9-11).

Extraído do devocional “Boa Semente” – literatura@terra.com.br

Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito.

Domingo 11 Maio

Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito.

Temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo

(João 3:16; Romanos 5:1).

A ESTRELA PRATEADA

Há sessenta anos, 9 de maio foi o primeiro dia de paz na Europa após a devastação da Segunda Guerra Mundial. Pouco depois disso, um pai andava nas ruas de uma grande cidade norte-americana com seu filhinho. Ambos notaram estrelas prateadas pregadas na janela de várias casas. Isso significava que a família que vivia ali havia perdido um filho na libertação da Europa. Em algumas havia duas estrelas: dois filhos mortos. A criança começou a contar aquelas estrelas.

À medida que eles continuaram no caminho, de repente, no céu, uma brilhante estrela se tornou visível entre dois prédios. O menino perguntou: “Papai, me diga: Deus também perdeu o Filho dEle?” Comovido, o pai apertou a mão de seu filho e respondeu: “Sim, Deus deu Seu Filho para nossa salvação.”

Deus sabia como as pessoas na terra receberiam Seu amado Filho: com uma manjedoura em Seu nascimento e com uma cruz em Sua morte. Ele sabia da inveja e do ódio dos líderes, dos insultos, das blasfêmias, dos açoites e dos cravos. Deus sabia de tudo isso, e mesmo assim Ele deu Seu Filho por amor à humanidade. Será que podemos medir esse amor? Deus provou “o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores”, indignos, odiosos, inimigos dEle (Romanos 5:8). Você pertence ao grupo que afirma por experiência: “Nós conhecemos e cremos no amor que Deus tem por nós” (1 João 4:16)? Ou dos néscios que disseram no seu coração: Não há Deus e têm-se corrompido, fazendo-se abomináveis (Salmo 14:1)?

Extraído do devocional “Boa Semente” – literatura@terra.com.br

E, andando nós agitados por uma veemente tempestade, no dia seguinte aliviaram o navio.

Atos 27:18-44

Paulo permanece tão tranqüilo em meio à tempestade quanto na presença de governadores e reis. A tormenta não impede Paulo de ouvir a voz de Deus, a quem ele pertencia e servia (v. 23). Em tempo de prova, os homens revelam seu pior egoísmo, mas o querido apóstolo pensa na salvação dos seus companheiros de viagem. Ele os fortalece pela palavra de Deus, logo os exorta a comer, não antes sem ter dado graças a Deus na presença de todos (1 Timóteo 4:4-5).

Depois de muitas peripécias e da perda do navio, todos chegam sãos e salvos ao “desejado porto” (Salmo 107:25-30).

Podemos ver nesse navio – um brinquedo da tempestade -, a figura da Igreja aqui no mundo. Depois de haver zarpado com tempo favorável, não tardou para que encontrasse o vento das provas e das perseguições de Satanás. A falta de alimento, um período de trevas profundas, a busca de recursos no mundo, tudo isso aconteceu porque a voz dos apóstolos – na Palavra – não foi ouvida. O dia se aproxima, e com ele o naufrágio da cristandade professa (o navio). Mas o Senhor conhece aqueles que são Seus nessa Igreja, a qual chama pelo Seu nome, e nenhum dos que o Pai Lhe deu se perderá (2 Timóteo 2:19; João 17:12).

E, COMO se determinou que havíamos de navegar para a Itália, entregaram Paulo, e alguns outros presos, a um centurião por nome Júlio, da coorte augusta.

Atos 27:1-17

Para impedir a propagação do Evangelho, o inimigo incita os homens contra Paulo. Agora são os obstáculos naturais que dificultam seu caminho.

Muitos cristãos se parecem com um barco à vela: seu andar depende do vento que sopra. Se é uma brisa “do sul” que os empurra suavemente, tudo está bem; levantam a âncora com coragem (v. 13). Mas se o vento lhes é contrário, e eles navegam “vagarosamente”, “com dificuldade” (vv. 7-8), não são mais capazes de avançar e recorrem ao socorro humano para suas dificuldades. Por fim, quando sopra o vento tempestuoso de uma grande prova, eles não podem resistir e se “deixam levar” (v. 15). O barco a vapor, ao contrário, mantém sua rota em qualquer tempo. Que possamos sempre avançar assim, movidos por uma firme fé, até que alcancemos a nossa meta, a despeito dos temporais!

Não obstante ter sido gentil com seu prisioneiro, “o centurião dava mais crédito ao piloto e ao mestre do navio do que ao que Paulo dizia” (v. 11). Não temos nós muitas vezes confiado mais nas opiniões e nos conselhos dos homens que na Palavra e na direção do Espírito Santo? E quando isso acontece, é para nosso “dano e muito prejuízo” (v. 10)!

E ABRAÃO tomou outra mulher; e o seu nome era Quetura;

Gênesis 25:1-18 (leia aqui)

A final da vida de Abraão compreende um amplo quadro profético:

Capítulo 21: o nascimento do Filho;

Capítulo 22: a cruz e a ressurreição do verdadeiro Isaque;

Capítulo 23: Israel é colocado de lado (a morte de Sara);

Capítulo 24: o chamado da Igreja e sua união com Cristo na glória;

Finalmente, o capítulo 25: a introdução do reino milenar, quando as nações da terra, representadas pelos filhos de Quetura, serão abençoadas em sua associação com Isaque. Abraão deu a Isaque tudo o que possuía. Isaque representa Cristo como o Herdeiro de todas as coisas. “Proclamarei o decreto do Senhor: Ele me disse: Tu és meu Filho… Pede-me, e eu te darei as nações por herança” (Salmo 2:7-8). Pela fé, Abraão conduziu os seus pensamentos para este futuro glorioso. Ele contemplava para além de Isaque, Àquele mediante quem as promessas seriam cumpridas. “Abraão, vosso pai, alegrou-se por ver o meu dia”, disse Jesus aos judeus, “viu-o e regozijou-se” (João 8:56). Ele morreu na fé, “sem ter obtido as promessas; vendo-as, porém, de longe, e saudando-as” (Hebreus 11:13). Por essa razão, Abraão é um dos homens de quem Deus não se envergonha de ser chamado seu Deus. Ele próprio Se chama o “Deus de Abraão”. Ele também poderia ser chamado de seu Deus?

Então responderam Labão e Betuel, e disseram: Do Senhor procedeu este negócio; não podemos falar-te mal ou bem.

Gênesis 24:50-67 (leia aqui)

 Os termos com que o servo de Abraão descreveu seu senhor e as riquezas das quais ele trouxe amostras, tocaram o coração de Rebeca. Ele está decidida; ela irá (v. 58).

Você que tem ouvido muito a respeito do Senhor, que tem tido a oportunidade de desfrutar dos tesouros de Sua graça já na casa de seus pais: você já decidiu por Ele em seu coração? Hoje lhe está sendo feita a proposta: Você irá? Não é para daqui a alguns dias ou mesmo para amanhã que o Espírito de Deus está instando com você a dar este passo: é para hoje!

Agora começa para Rebeca uma longa viagem de travessia pelo deserto. Mediante a palavra do servo ela deixou tudo, e ele agora irá conduzi-la. É assim que a Igreja, a noiva de Cristo, segue seu caminho por este mundo, que para ela é um deserto com sofrimentos e fadiga. Entrementes o Espírito Santo ocupa seu coração com o Amado que ela ainda não viu, mas que está vindo ao seu encontro. Que momento especial será este para Sua santa Igreja, quando o Senhor a introduzir nos lugares celestiais! Que momento será este para Ele também! Rebeca veio ser a mulher de Isaque e ele a amou daquele momento em diante. Mas Cristo já ama agora a Sua Igreja. E o Seu coração, muito mais que o nosso, está esperando por esse bendito momento, para que obtenha eterna satisfação.