O Senhor vosso Deus vai adiante de vós, ele pelejará por vós

11 de Julho

“O Senhor vosso Deus vai adiante de vós, ele pelejará por vós…” Deuteronômio 1.30

Você ficou cansado na luta da vida e se sente prostrado. Grandes dificuldades parecem formar montanhas à sua frente. Em seu íntimo parece existir apenas o som de batalhas e lutas. Simplesmente não há meio de fazer com que em seu íntimo as coisas se aquietem? Situações injustas, tratamento injusto, castigo injusto, ameaça de enfermidade, preocupações e aflições, provações extenuantes – o que coloca você em constante posição de combate a tal ponto que você não consegue mais se acalmar? Escute o que diz a Bíblia: “O Senhor pelejará por vós, e vós vos calareis.” Ele sabe pelejar muito melhor do que você. Diante dEle nenhum inimigo pode resistir. Por que você ainda luta com suas próprias forças? Porque inconscientemente você pensa que ainda tem suficiente força, que pode fazer as coisas sozinho. Mas você será derrotado, pois está escrito: “Ele me abateu a força no caminho.” Por quê? Para que você pare de lutar! Pois Jesus lutou vitoriosamente por você. A luta que você trava, tão ingrata e sem resultados, tem sua origem na ilusão que você tem de que pode fazer as coisas à sua moda, de que tem condições de resolver os problemas por conta própria. A nossa luta maior deveria ser deixar de lutar por nós mesmos. Entregue-se completamente nas mãos do Senhor. Ele pelejará por você!

Extraído do livro “Pérolas Diárias” (de Wim Malgo)

Deus continuou: Não te chegues para cá; tira as sandálias dos pés, porque o lugar em que estás é terra santa

10 de Julho

“Deus continuou: Não te chegues para cá; tira as sandálias dos pés, porque o lugar em que estás é terra santa.” Êxodo 3.5

O que Deus revelou ao seu servo Moisés?

– Sua santidade: Esta sempre é a primeira coisa que o Senhor revela aos Seus filhos: Ele os confronta com Sua santidade! Somos obrigados a tirar nossos calçados na presença do Senhor, e isso significa nos despojar de todas as coisas deste mundo.

– Sua fidelidade: “Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó.” Em outras palavras: Eu sou o eternamente fiel, que carregou e sustentou seu pai e que quer carregar também a você. Eu o sou! O Senhor tomou de Moisés a fé e a confiança que ele tinha em si mesmo e, através da revelação de Sua fidelidade, encheu-o com fé e confiança no Senhor.

Como reagiu Moisés em relação à revelação do Senhor? “Moisés escondeu o rosto, porque temeu olhar para Deus.” Esta foi a vitória! O Senhor havia esperado por essa reação. Somente agora Moisés estava apto a ser chamado e usado pelo Senhor. Em outras palavras, somente quando somos tomados pelo temor do Senhor através de um encontro real com Ele é que estaremos em condições de sermos úteis e frutíferos no ministério que Ele nos confiou!

Extraído do livro “Pérolas Diárias” (de Wim Malgo)

Apareceu-lhe o Anjo do Senhor numa chama de fogo do meio duma sarça

9 de Julho

“Apareceu-lhe o Anjo do Senhor numa chama de fogo do meio duma sarça.” Êxodo 3.2

Onde o Senhor vem ao nosso encontro?

– No deserto, na solidão: Moisés estava no deserto, livre de todos os relacionamentos humanos.

– No Monte Horebe, no monte de Deus: “Horebe” significa aridez. Se em seu coração, de acordo com os seus sentimentos, tudo se tornou vazio e árido, o Senhor está bem próximo.

Como o Senhor se revela?

– Como o Deus eterno, justo: “Moisés olhou, e eis que a sarça ardia no fogo, e a sarça não se consumia.” A chama da Sua justiça nunca se apaga. Mas Ele também se revela como o Deus do amor eterno. Seu amor nunca termina.

– Na Sua palavra: a ignorância de Moisés é um elemento profundamente trágico. Embora o Senhor estivesse tão próximo dele, Moisés não teve condições de reconhecê-lO. Ele até disse: “Irei para lá, e verei esta grande maravilha, porque a sarça não se queima.” Só houve um meio de mostrar a Moisés sua ignorância, e o Senhor usou esse meio: a Sua palavra! Deus falou através da sarça, e disse: “Moisés, Moisés! Ele respondeu: Eis-me aqui.” Foi o falar direto de Deus que o convenceu de que realmente Deus estava ali.

Extraído do livro “Pérolas Diárias” (de Wim Malgo)

Avançam de malícia em malícia, e a mim não me conhecem, diz o SenhorNão desprezes o dom que há em ti… medita estas coisas; ocupa-te nelas, para que o teu aproveitamento seja manifesto a todos

Sexta-feira 11 Julho

Avançam de malícia em malícia, e a mim não me conhecem, diz o Senhor

Não desprezes o dom que há em ti… medita estas coisas; ocupa-te nelas, para que o teu aproveitamento seja manifesto a todos

(Jeremias 9:3; 1 Timóteo 4:14-15).

O RESULTADO FINAL DO PROGRESSO

O progresso é a motivação por trás de todos os esforços humanos. Todos são beneficiados por ele: desfrutamos da melhoria em nossa qualidade de vida, nas comunicações, no trânsito e na mídia. Em muitos países, há um progresso significativo em relação à proteção da vida e da propriedade ou no que tange à liberdade e à dignidade humana. Ninguém gostaria de viver sob as condições medievais! No entanto, o progresso tem seu preço: cada passo adiante traz certas desvantagens. Tecnologias desenvolvidas para o bem da humanidade são usadas de forma errada e mais ameaçam do que servem a raça humana. Qualquer legislação liberal abre espaço para a imoralidade e a injustiça. E todas as tentativas de mudar as coisas mostram-se inúteis no fim das contas, pois o homem é basicamente mau devido à rebelião contra Deus. Então, como os versículos de hoje afirmam, o progresso “avança de malícia em malícia”.

O único modo de escapar dessa prisão é aceitar a oferta da graça de Deus, se converter do caminho mau e seguir ao Senhor Jesus Cristo. Somente nas veredas de Deus é possível resistir à pressão que nos conduz “de malícia em malícia”. É óbvio que isso não irá mudar o curso de nosso tempo rumo à destruição, mas será um sinal de que as coisas não precisam ser assim para sempre, pois Deus irá fazer novas todas as coisas (Apocalipse 21:5).

Extraído do devocional “Boa Semente” – literatura@terra.com.br

O que é nascido da carne é carne.Andai em Espírito e não cumprireis a concupiscência da carne

Quinta-feira 10 Julho

O que é nascido da carne é carne.

Andai em Espírito e não cumprireis a concupiscência da carne

(João 3:6; Gálatas 5:16).

ELEFANTES E PESSOAS

Um circo itinerante fez algo inusitado para anunciar sua chegada à nossa cidade: levou três elefantes adultos para passear na avenida principal acompanhados pelo treinador. No picadeiro o treinador tinha total controle sobre os animais; eles estavam em um lugar familiar e eram recompensados por seus truques. Nesse novo ambiente, os verdadeiros instintos dos elefantes afloraram. Passando em frente ao supermercado, eles perceberam as atrativas frutas do lado de fora, lançaram-se sobre elas e se serviram abundantemente para a diversão dos que assistiam a cena e dos funcionários do supermercado. O treinador foi incapaz de controlar a situação. Os elefantes só foram embora quando já tinham comido o que queriam.

Podemos sorrir do incidente, mas isso reflete a maneira pela qual os desejos pecaminosos das pessoas se manifestam. Pensamos que temos nossa vontade, emoções e corpo sob controle. Contudo, as circunstâncias em que nos encontramos muitas vezes não são propícias para exercemos o suposto autocontrole. Quando a ocasião surge, é hora de descobrir “que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum” (Romanos 7:18). Então percebemos quão frágeis somos de fato. Não passamos de “servos do pecado” (Romanos 6:20).

Como podemos “andar no Espírito” e vencer a “concupiscência da carne”? O Senhor Jesus falou para Nicodemos sobre a necessidade da regeneração pelo Espírito (João 3:5-8). Isso acontece apenas quando confessamos nossos pecados e recebemos Jesus Cristo como nosso Salvador pela fé, crendo na obra da redenção que foi cumprida por Ele no Calvário. Nisso está a força divina para viver uma vida que agrada a Deus em todas as circunstâncias.

Extraído do devocional “Boa Semente” – literatura@terra.com.br

Sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo

Quarta-feira 9 Julho

Sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo

(1 Pedro 1:18-19).

VOCÊ ESTÁ PRONTO PARA A VIAGEM FINAL?

É claro que todas as oferendas fazem parte das trevas do paganismo. Mas você sabia que práticas similares ainda acontecem em países cristianizados? Em algumas vilas da Dalmácia é costume incluir uma muda de roupa no caixão e colocar uma moeda na boca ou na mão do defunto para que ele possa pagar pela viagem e por um lugar no outro mundo. Independente de quão ingênuo isso possa parecer, tal tradição prova duas coisas: primeiro, há uma crença na vida após a morte em algum lugar além de nosso mundo; segundo, a expectativa de que nessa viagem final teremos de comparecer diante de Deus e responder às Suas exigências.

Que tolice pensar que isso pode ser resolvido com uma simples moeda! O que a criatura humana pode oferecer ao Criador do universo? Não podemos assegurar Seu favor com dinheiro ou qualquer outro mérito. Apenas uma coisa nos dá o direito de permanecer diante dEle: o sangue de Cristo e a fé em Sua obra redentora. Essa é a razão de Cristo ter dito aos Seus discípulos: “Vou preparar-vos lugar” (João 14:2). Ele mesmo pagou o preço necessário.

Extraído do devocional “Boa Semente” – literatura@terra.com.br

PAULO, apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus, e o irmão Timóteo, à igreja de Deus, que está em Corinto, com todos os santos que estão em toda a Acaia

2 Coríntios 1:1-11

O apóstolo Paulo não havia escrito a primeira carta aos coríntios como um crítico ou severo juiz. Ele mesmo tinha sido humilhado e perturbado pelas notícias recebidas desta igreja e, ainda mais, pois elas haviam chegado em um momento de extrema aflição na cidade de Éfeso, na qual ele tinha muitos adversários (v. 8; 1 Coríntios 16:9).

Porém, tanta tribulação ainda pode ser motivo de dar graças, pois produz uma dupla e preciosa conseqüência. Primeiramente, faz o crente perder toda a autoconfiança (v. 9). Em segundo lugar, leva-o a entrar nas profundezas das simpatias do Senhor. A abundância de sofrimentos revelou ao apóstolo a abundância de consolação (v. 5). A consolação é sempre pessoal, mas aquele que é consolado pode compartilhar das dores dos outros e expressar genuína simpatia por eles. O fato de haver passado pelas provas com o sustento do Senhor qualifica o crente a falar aos que estão aflitos e dirigir-lhes os olhos ao “Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai de misericórdias e Deus de toda a consolação!” (v. 3).

E, se Timóteo for, vede que esteja sem temor convosco; porque trabalha na obra do Senhor, como eu também

1 Coríntios 16:10-24

Estes versículos contêm as últimas recomendações do apóstolo, algumas notícias e finalmente as saudações que ele dirige aos seus queridos coríntios. Dentre eles, Paulo se alegra em destacar alguns irmãos abnegados e dignos de respeito: Estéfanas, Fortunato e Acaico, citando-os como exemplo (1 Timóteo 3:13).

Aos crentes de Corinto, que só se preocupavam com os resultados exteriores e espetaculares do cristianismo, Paulo enfatiza quais eram os motivos que deveriam dirigir suas ações: “Fazei tudo para a glória de Deus” (10:31). “Seja tudo feito para a edificação” (14:26). “Tudo, porém, seja feito com decência e ordem” (14:40). Finalmente, neste capítulo: “Todos os vossos atos sejam feitos com amor” (v. 14). Com a palavra “amor”, Paulo termina uma epístola muito severa (comparar 2 Coríntios 7:8). Sem levar em consideração as divisões que existiam em Corinto, ele declara: “O meu amor seja com todos vós em Cristo Jesus”. Para os que não O amam, a vinda de Jesus tem um solene aspecto; já para aqueles que amam ao Senhor, “Maranata”!, ou seja, “Vem, Senhor Jesus”, é o mais profundo anelo da alma. Que possamos esperá-LO com gozo!

Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados

1 Coríntios 15:51-58; 16:1-9

Esta magistral exposição da doutrina da ressurreição não estaria completa sem uma última revelação: nem todos os crentes passarão pelo sono da morte. Os vivos não serão esquecidos quando Jesus vier. “Num abrir e fechar de olhos”, a maravilhosa transformação ocorrerá e tornará cada crente apto para a presença de Deus. Do mesmo modo que, na parábola, os convidados deveriam trocar seus farrapos por vestes nupciais (Mateus 22:1-14), os mortos e vivos vestirão um corpo incorruptível e imortal. Então a vitória de Cristo sobre a morte, da qual Ele nos deu uma prova através de Sua própria ressurreição, terá um grandioso cumprimento nos Seus.

Como todas as verdades bíblicas, este “mistério” deve ter uma conseqüência prática na vida de cada redimido. Nossa esperança é segura e firme (Hebreus 6:19); sejamos também “firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor”. Nosso trabalho nunca será vão se feito “no Senhor” (v. 58). Ainda que nenhum fruto seja visível neste mundo, haverá uma recompensa na ressurreição.

O capítulo 16 nos dá um exemplo de serviço cristão: a coleta feita no primeiro dia da semana. Isso era muito importante para o coração do apóstolo e para o coração do Senhor.

DEPOIS disse o Senhor a Moisés: Vai a Faraó, porque tenho endurecido o seu coração, e o coração de seus servos, para fazer estes meus sinais no meio deles

Êxodo 10:1-11 (leia aqui)

“Esta vez pequei”, admitiu o Faraó (9:27). Mas será que era um arrependimento verdadeiro? Não; assim que a saraiva acabou, ele continuou a pecar (9:34), e deliberadamente endureceu o coração. Mas, desse momento em diante, é o Senhor que lhe endurece o coração (v. 1). Quão sério é isso! Deus fala uma, duas (Jó 33:14) e até mais vezes. Porém um dia será tarde demais. Querido leitor, quantas vezes o Senhor tem falado com você?

Agora temos os gafanhotos ameaçando a terra do Egito, já arruinada: José tinha salvado a terra: o Faraó a estava destruindo. Da mesma maneira, Satanás conduz o mundo ao seu derradeiro desastre.

Agora Moisés tinha uma nova escolha: somente os adultos poderiam ir ao deserto festejar ao Senhor. As crianças teriam de permanecer no Egito. Essa é a maneira pela qual Satanás luta por manter seu poder através dos laços familiares e afeições naturais. Mas leia novamente a profunda e impressionante resposta de Moisés no versículo 9. Nenhum membro da família da fé, por menor que seja, permanecerá sob o poder o Inimigo. Não pense, jovens amigos, que o cristianismo é só para seus pais. A família cristã é uma entidade e por essa razão você é convocado a seguir os seus princípios, a adaptar-se aos seus costumes e às suas abstenções, mesmo que não entenda completamente por que eles são bons e necessários.

Tu ainda te exaltas contra o meu povo, para não o deixar ir

Êxodo 9:17-35 (leia aqui)

A sétima praga é anunciada: saraiva. Pela primeira vez vemos os egípcios temendo a palavra do Senhor e abrigando seus rebanhos. O propósito de tragédias que Deus permite que aconteçam é lembrar os homens de Sua presença. Hoje em dia, temos muito orgulho de todo o progresso científico através do qual o homem acredita poder controlar as forças da natureza. Contudo, para lembrá-lo quem é o Mestre do mundo, Deus permite desastres naturais, flagelos imprevisíveis: terremotos, epidemias, vírus mortais… tudo isso para mostrar ao homem que criatura insignificante ele é, e acabar com o seu orgulho (Jó 38:22-23). De todas as formas possíveis, Ele procura voltar os pensamentos do homem para Si mesmo. De fato, são situações assim que nos fazem refletir e nos preocupar com nosso destino eterno. Quantas almas em aflição encontraram abrigo em Jesus, não somente para as tempestades deste mundo, mas contra a condenação eterna!

Deus mede cuidadosamente o tamanho da prova. Ela não durará mais do Ele permitir. A cevada e o linho são afetados, mas não o trigo e o centeio (vv. 31-32). Quanto ao Seu amado povo, ele desfruta de Sua maravilhosa proteção durante todo o período da tempestade (v. 26).

DEPOIS o Senhor disse a Moisés: Vai a Faraó, e dize-lhe: Assim diz o Senhor Deus dos hebreus: Deixa ir o meu povo, para que me sirva

Êxodo 9:1-16 (leia aqui)

Uma horrível praga (peste) agora afeta os rebanhos. Deus poupa os rebanhos de Israel, necessários para a Páscoa e, mais tarde, para outros sacrifícios. Depois úlceras arrebentam nos homens e nos animais. O coração do rei permaneceu duro apesar de — note a expressão — ser sobre o coração dele que o Senhor estava enviando todas aquelas pragas (v. 14). Como explicar a fúria do Faraó contra Israel? Satanás sabia que desse povo um dia deveria nascer o Messias, que, maior que Moisés, viria para libertar a humanidade de seu jugo e esmagar sua cabeça (Gênesis 3:15). Então ele mantém Israel em escravidão o máximo possível. Mas essa obstinação só serviu para evidenciar o poder de Deus e para anunciar o Seu nome em toda a terra (v. 16, citado em Romanos 9:17).

Mesmo face a face com o poder de Deus e também com Sua misericórdia, que retirou sucessivamente as rãs, os piolhos, as moscas… o orgulhoso Faraó endureceu seu coração deliberadamente e não quis arrepender-se. Quantas pessoas endurecem seu coração na presença do maior de todos os milagres da graça: o Filho de Deus morrendo pela salvação dos perdidos!