저가 사모하는 영혼을 만족케 하시며 주린 영혼에게 좋은 것으로 채워주심이로다 Salmos 107:9내가 곧 생명의 떡이로다 João 6:48

Versículos de hoje

Pois fartou a alma sedenta, e encheu de bens a alma faminta. Salmos 107:9

Eu sou o pão da vida. João 6:48

GPS CELESTIAL Confie no Senhor de todo o seu coração e não se apóie em seu próprio entendimento.

Quinta-Feira – 01/11/2007

GPS CELESTIAL

Leia:
Provérbios 3:5

Confie no Senhor de todo o seu coração e não se apoie em seu próprio entendimento. Provérbios 3:5

Já me perdi muitas vezes dirigindo um carro. Não sou o único, pois a maioria dos motoristas também se perde muitas vezes. A sensação de não saber onde estamos e para onde ir não é nada agradável. Especialistas dizem que quando nos perdermos desperdiçamos nosso tempo, energia e recursos e muitas vezes nos expomos ao perigo. O conselho que nos dão é simples: antes de sair de casa devemos conferir se temos um mapa ou as direções corretas. Melhor ainda seria ter no carro um GPS, um pequeno aparelho conectado aos satélites que indica exatamente onde você está.Neste mês, vamos refletir sobre a nossa jornada espiritual: seu ponto de partida e seu destino, suas curvas acentuadas e atrasos, seus desafios e bênçãos. E a primeira sugestão para iniciar uma jornada de fé bem sucedida é esta: “Confie no Senhor de todo o seu coração e não se apoie em seu próprio entendimento.” A Bíblia com freqüência chama o Senhor de nosso Pastor. Poderíamos hoje dizer que Ele é o nosso GPS. Se confiarmos nesse GPS, nunca nos perderemos!Há métodos alternativos e mapas, os mais estranhos, para nos guiar na jornada da vida. Não confie em nenhum deles, nem na sua própria intuição. Confie o Senhor e siga somente Ele.


Pense:
Quem vive sem rumo não ruma para lugar nenhum.

Ore:
Pai amado, sem tua direção ficamos perdidos. Por isso, nos voltamos para ti, em busca de sabedoria e rumo para nossas vidas. Guia-nos em nossa jornada espiritual. Em nome de Jesus. Amém.


 

Quando eles chegaram perto dos outros discípulos, viram uma grande multidão em volta deles e alguns mestres da Lei discutindo com eles. 15Quando o povo viu Jesus, todos ficaram admirados e correram logo para o cumprimentarem.

Marcos 9:14-32

A cura de um menino
Mateus 17.14-20; Lucas 9.37-43a
14Quando eles chegaram perto dos outros discípulos, viram uma grande multidão em volta deles e alguns mestres da Lei discutindo com eles. 15Quando o povo viu Jesus, todos ficaram admirados e correram logo para o cumprimentarem. 16Jesus perguntou aos discípulos:
– O que é que vocês estão discutindo com eles?
17Um homem que estava na multidão respondeu:
– Mestre, eu trouxe o meu filho para o senhor, porque ele está dominado por um espírito mau e não pode falar. 18Sempre que o espírito ataca o meu filho, joga-o no chão, e ele começa a espumar e a ranger os dentes; e ele está ficando cada vez mais fraco. Já pedi aos discípulos do senhor que expulsassem o espírito, mas eles não conseguiram.
19Jesus disse:
– Gente sem fé! Até quando ficarei com vocês? Até quando terei de agüentá-los? Tragam o menino aqui.
20Quando o levaram, o espírito viu Jesus e sacudiu com força o menino. Ele caiu e começou a rolar no chão, espumando pela boca.
21Aí Jesus perguntou ao pai:
– Quanto tempo faz que o seu filho está assim?
O pai respondeu:
– Ele está assim desde pequeno. 22Muitas vezes o espírito o joga no fogo e na água para matá-lo. Mas, se o senhor pode, então nos ajude. Tenha pena de nós!
23Jesus respondeu:
– Se eu posso? Tudo é possível para quem tem fé.
24Então o pai gritou:
– Eu tenho fé! Ajude-me a ter mais fé ainda!
25Quando Jesus viu que muita gente estava se juntando ao redor dele, ordenou ao espírito mau:
– Espírito surdo-mudo, saia desse menino e nunca mais entre nele!
26O espírito gritou, sacudiu o menino e saiu dele, deixando-o como morto. Por isso todos diziam que ele havia morrido. 27Mas Jesus pegou o menino pela mão e o ajudou a ficar de pé.
28Quando Jesus entrou em casa, os seus discípulos lhe perguntaram em particular:
– Por que foi que nós não pudemos expulsar aquele espírito?
29Jesus respondeu:
– Este tipo de espírito só pode ser expulso com oração.
Jesus fala outra vez da sua morte e da sua ressurreição
Mateus 17.22-23; Lucas 9.43b-45
30Jesus e os discípulos saíram daquele lugar e continuaram atravessando a Galiléia. Jesus não queria que ninguém soubesse onde ele estava 31porque estava ensinando os discípulos. Ele lhes dizia:
– O Filho do Homem será entregue nas mãos dos homens, e eles vão matá-lo; mas três dias depois ele ressuscitará.
32Eles não entendiam o que Jesus dizia, mas tinham medo de perguntar.

Tendo descido do monte, o Senhor retoma o Seu serviço de amor, do qual o apóstolo Pedro, testemunha de todas essas coisas, faria mais tarde um excelente resumo em Atos 10. “Jesus de Nazaré”, diz ele, “andou por toda parte, fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele” (Atos 10:38). O Senhor encontra uma numerosa multidão falando e discutindo entre eles mesmos. O objeto de toda essa agitação é um pobre menino que, apesar de sua tenra idade, sofria de terríveis crises nervosas provocadas por um demônio. Em vão o pobre pai havia apresentado o caso de seu único filho aos discípulos, pois eles não puderam expulsar esse espírito imundo. Antes de o Senhor Jesus operar a libertação do garoto, Ele apresenta a razão do fracasso deles: incredulidade; porque “tudo é possível ao que crê”. Então, com lágrimas, esse homem se entrega ao Senhor. Compreende que não se alcança a fé apenas com um esforço de vontade, e se reconhece incapaz. Precisamos da ajuda divina não somente para a libertação propriamente dita, mas até mesmo para pedir por ela.

No versículo 26, o poder demoníaco manifesta-se ainda uma vez, mas é apenas para que a vitória do Senhor seja evidente. “Mas Jesus, tomando-o pela mão, o ergueu, e ele se levantou” (v. 27).

Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para apóstolo, separado para o evangelho de Deus… a todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados santos: Graça e paz de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo

Quinta-feira 1 Novembro

Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para apóstolo, separado para o evangelho de Deus… a todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados santos: Graça e paz de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo  (Romanos 1:1,7).

QUEM SÃO OS SANTOS?

Hoje em dia, a palavra “santo” é mal entendida e usada erradamente. A maioria das pessoas entende que os “santos” foram indivíduos bons que ganharam o reconhecimento no início da igreja cristã. Os livros nos dirão que a adoração aos santos foi uma das coisas introduzidas na cristandade. Uma olhada mais de perto nos revelará que alguns deles foram pessoas incomuns e até estranhas, e isso suscita dúvidas se eles realmente tinham a aprovação de Deus.

A Bíblia, a Palavra de Deus, claramente mostra que santo é alguém diferente. Qual de nós teria designado os cristãos de Roma, Corinto ou de qualquer outro lugar como santos? No entanto, a Bíblia os chama assim. E não é porque mereçam tal título. Os cristãos em Roma foram chamados de santos pelo próprio Deus, como o versículo de hoje afirma.

Tais pessoas eram pecadoras por natureza, como todas as demais. Mas por meio de Jesus Cristo, tiveram os pecados perdoados, foram purificados de sua natureza primitiva e má e receberam a nova e eterna vida. Para isso, o que tiveram de fazer foi nada além de confessar que a vida deles antes da conversão era totalmente inútil em relação a Deus. Agora Deus espera que eles vivam uma vida diferente, separados de tudo o que Sua Palavra chama de mal. Deus denomina tais pessoas de santos. Os cristãos têm sido, por assim dizer, reservados para Deus. É isso o que significa a palavra “santo”.

Extraído do devocional “Boa Semente” – literatura@terra.com.br

Invoca-me, e te responderei; anunciar-te-ei cousas grandes e ocultas, que não sabes

1 de Novembro

“Invoca-me, e te responderei; anunciar-te-ei cousas grandes e ocultas, que não sabes.” Jeremias 33.3

Que segredo profundo é o poder sem limites da oração! Tenho receio de falar sobre isso, pois me sinto incapaz de descrever com palavras humanas o poder infinito que Deus revela às pessoas que oram.

Por que oramos? Primeiro, porque Deus, o Pai, nos exorta a isso: “…invoca-me no dia da angústia: eu te livrarei, e tu me glorificarás.” Temos angústias em nossa vida, e o Senhor ouve o clamor do nosso coração. Porém, existe uma angústia interior que obrigatoriamente toma conta de nós quando nos aprofundamos na Palavra e a lemos em espírito de oração. E em meio a essa angústia ouvimos a exortação do Pai: “…invoca-me no dia da angústia.” Em segundo lugar, oramos porque Deus, o Filho, nos estimula a orar: “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á.” Ele, o Filho de Deus, nos impulsiona a intensificar nossa vida de oração. Pois o “pedir” é uma atitude amena, “buscar” já é um pedido mais sério e insistente, e “bater” significa avançar à presença de Deus, até que Ele abra a porta do santuário para nós.

Extraído do livro “Pérolas Diárias” (de Wim Malgo)