Ser Discípulo

Ser Discípulo por: Pr. Silmar Coelho
Ser discípulo e querer crescer. Somente aquele que descobre a alegria e o excitament…

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Ser discípulo e querer crescer. Somente aquele que descobre a alegria e o excitamento de crescer está preparado para liderar o povo de Deus. Crescer é estar aberto a novos lugares, novas experiências, e novos desafios.

Ser um discípulo significa muitas vezes ficar sozinho, ter uma pequena fé, sentir medo ou dúvidas. Contudo, seguir em frente sem desistir apesar do medo. É ter fraquezas, sabendo que nelas o poder de Deus aperfeiçoa-se. É ser livre, mas tornar-se escravo de todos. É viver numa fronteira, numa corda bamba, andando por um fio, entre a vitória e a derrota, entre o sucesso e a queda. É viver uma criativa tensão entre fé e medo, entre crer e não crer. É muitas vezes dizer: “Se possível passa de mim este cálice”.

É na crise surgem nossos velhos fantasmas e problemas. Entretanto, Deus faz nascer novas oportunidades e nos revela passos para o adiante, fazendo com que vivamos no presente Seu futuro reino. Ser discípulo é trazer o que não existe para o agora e para o já. É ter um estilo de vida tal, que uns respeitam, outros criticam e muitos outros querem imitar.

Ser um discípulo é viver com um Deus criativo, que cada dia faz acontecer algo novo, de tal modo que nos é impossível relatar todas as nossas experiências. É ter a experiência do ontem, mas viver um novo e pleno hoje. Na presença de Deus existe dinâmica e alegria. Deus e Deus da aventura e do excitamento. Rotina não existe no dicionário de Deus.

A unidade da igreja

A unidade da igreja
A globalização dos ideais!
por: Pr. Jabes de Alenca

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Na pós-modernidade a palavra de ordem é “globalização”. Segundo o dicionário, globalização significa, entre outras coisas, “a associação de diferentes em torno de uma idéia, um projeto ou um assunto específico”. O significado é pertinente se o relacionarmos ao que poderíamos chamar de “globalização eclesiástica”. Este é um tremendo projeto de Deus. Estamos assistindo este mover de unidade no seio da igreja, especialmente na Igreja Brasileira.

Sou filho de um dos pioneiros da Assembléia de Deus no Brasil. Cresci no meio eclesiástico e sempre me inquietou o fato de ver a divisão ou desunião do povo de Deus. Um questionamento aparentemente infantil me colocava diante de uma situação intrigante. Me perguntava: se todos pertencemos a um só Senhor e vamos para o mesmo e único céu, porque somos tão desunidos ?

Graças a Deus que com o tempo muita coisa mudou. Com alegria podemos ver que a coisa está andando. Hoje já temos pastores e membros de diferentes denominações com o mesmo propósito, realizando muitos projetos juntos. Isso tem realmente glorificado o nome de Jesus.

Esta Unidade pode ser aferida nos mais variados eventos em todo o Brasil, especialmente aqueles promovidos por Conselhos e Associações de Pastores. Participando de alguns desses eventos, acabei por concluir que a hora da unidade é chegada. Não há mais tempo de perder tempo. A luta pela unidade não pode ser algo isolado, de apenas um ou outro pastor. Deve ser mesmo uma luta “globalizada”. E não pode ser, também, uma unidade superficial, “de cima do muro”. Tem que ser algo prático.

A princípio, devemos entender que a unidade da Igreja não é um projeto de homens, mas sim, um projeto de Deus. A própria trindade pode ser um paradigma de unidade: três pessoas distintas formam um único Deus. Em segundo lugar, precisamos ter consciência de que a unidade da Igreja não é apenas um projeto de Deus, mas sim a vontade de Deus para a Igreja. Esta vontade foi objetivamente expressada pelo Senhor Jesus na sua oração sacerdotal registrada por João no capítulo 17 de seu evangelho: “Pai eu quero que eles sejam um…”. Em terceiro lugar, precisamos compreender que a unidade da Igreja é uma realidade. Foi conquistada por nós na cruz e, portanto, não precisamos lutar para promover a unidade. Antes, devemos celebrá-la, pois já foi estabelecida na cruz do calvário, através do sangue de Jesus! Portanto, precisamos considerar e valorizar esta unidade. A palavra de Deus, no Salmo 133, nos diz que através da unidade, quando os irmãos estão em união, o Senhor ordena a Benção e a vida para sempre. Assim, podemos afirmar que a bênção e a vida são resultados da prática da unidade.

Lamentavelmente, muitas desculpas e dificuldades são apresentadas para justificar a falta de unidade. No entanto, estamos convictos de que não há nada que possa nos separar; não há dificuldade ou divergência que não possa ser superada.

Devemos rejeitar qualquer espírito de divisão, pois sabemos que o maior inimigo da unidade da Igreja é o próprio Diabo – que veio para matar, roubar e destruir os projetos de Deus.

Não há fórmula mágica para a unidade, mas creio que há pelo menos quatro pontos imprescindíveis a considerar e que precisamos pôr em prática.

1º) Respeito às Diferenças. Unidade não se estabelece quando eu passo a ser como o outro é, ou exigir que o outro mude e passe e ser como eu sou. Antes, Unidade se estabelece quando eu aceito meu irmão e o respeito, sem relevar as diferenças. Uma vez que a graça de Deus é multiforme, devemos compreender que Deus não se limita às formas que nos separam.

2º) Ninguém tem o monopólio ou a exclusividade da fé. Pensar que um grupo é detentor da fé perfeita, que Deus privilegiou alguma comunidade com uma “graça” sobrenatural em detrimento da “desgraça” de outras é assumir publicamente que o senhor desse grupo é inimigo de Deus. A fé se manifesta de formas diferentes, entretanto com a mesma finalidade e eficácia.

3º) Vivemos para nos completar a não para competir. Somos incompletos em nós mesmos. É uma ilusão alguém pensar que se pode conduzir uma igreja de forma isolada. Uma casa se constrói com materiais de construção organizados. Um amontoado de materiais não pode ser chamado de casa, ainda que ali se encontrem todos os elementos para a construção. É necessário organizar, um completar o outro.

4º) O que nos une é muito maior do que o que nos separa. A Cruz de Cristo nos une. Os conceitos religiosos nos separam. Nos separam os costumes, a forma de cultuar, os relativos… Devemos nos unir com os absolutos: nosso credo, nossa convicção de que Cristo nos fez um só povo. Se vivermos na dimensão espiritual, certamente que nossos olhos não se atentarão para questões bobas, pequenas, que só causam constrangimento e nunca a comunhão. O pendor para a carne provoca confusão. A vida no espírito promove comunhão.

Celebremos, portanto, a unidade da Igreja, e vivamos a plenitude do projeto estabelecido por Deus.

A quem Deus abençoa, ninguém pode amaldiçoar!

por: Pr. Jorge Linhares
A quem Deus abençoa, ninguém pode amaldiçoar!

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“Depois partiram os filhos de Israel, e acamparam-se nas campinas de Moabe, além do Jordão na altura de Jericó. Vendo, pois, Balaque, filho de Zipor, tudo o que Israel fizera aos amorreus, Moabe temeu muito diante deste povo, porque era numeroso; e Moabe andava angustiado por causa dos filhos de Israel. Por isso Moabe disse aos anciãos dos midianitas: Agora lamberá esta congregação tudo quanto houver ao redor de nós, como o boi lambe a erva do campo. Naquele tempo Balaque, filho de Zipor, era rei dos moabitas. Este enviou mensageiros a Balaão, filho de Beor, a Petor, que está junto ao rio, na terra dos filhos do seu povo, a chamá-lo, dizendo: Eis que um povo saiu do Egito; eis que cobre a face da terra, e está parado defronte de mim. Vem, pois agora, rogo-te, amaldiçoa-me este povo, pois mais poderoso é do que eu; talvez o poderei ferir e lançar fora da terra; porque eu sei que a que tu abençoares será abençoado, e a quem tu amaldiçoares será amaldiçoado.” (números 22.1-6)
Balaque era rei dos moabitas e conquistava todas as nações a seu redor. Moisés era pacificador e sempre propunha aos povos com quem encontrava pelo caminho, a bandeira da paz. Os povos da época, tinham medo de topar de frente com Israel, pois sabiam que o Deus de Israel era com eles. Israel sempre vencia as batalhas.
O rei dos amorreus teve medo de Israel, por se encontrar em seu caminho, mas ao contrário de recuar, este rei resolveu enfrentar o povo de Deus. Para atacar Israel ele usou uma artimanha; chamou um profeta – Balaão, para suborná-lo, sua tarefa seria amaldiçoar o filho de Deus infiltrando medo entre eles.
Entretanto, Balaão, foi advertido por Deus, que o povo d’Ele, não poderia ser amaldiçoado, aquele povo estava debaixo das asas do Senhor. E o profeta, teve medo. “Então disse Deus a Balaão: Não irá com eles, nem amaldiçoarás este povo, porquanto é bendito” (Números 22.12)
Mas o diabo não faz apenas uma investida, Balaque tornou Balaão, por meio de seus príncipes, e lhe ofereceu honras, para amaldiçoar a Israel. Balaão, cambaleou, a oferta era “atraente”, e ele consultou o Senhor, a respeito, mas Deus disse: “Se aqueles homens te vierem chamar, levanta-te, vai com eles; todavia, farás o que eu te disser.” Se Balaão, fosse temente a Deus, ele de imediato, resistiria a proposta, mas seu coração, se inclinou e não ofereceu resistência. Por isso, Deus se indignou contra ele. Em Judas 1.11 diz: “Ai deles! Porque entraram pelo caminho de Caim, e foram levados pelo engano do prêmio de Balaão, e pereceram na contradição de Core”.
Balaão, foi com aqueles príncipes e no caminho o anjo do Senhor apareceu para matá-lo. Mas ele não viu. O seu pecado havia o cegado. Mas a jumenta viu e como não queria morrer, se desvencilhou do caminho do anjo, mas Balaão, não entendia e batia na jumenta.
“Viu, pois, a jumenta o anjo do Senhor, que estava no caminho, com a sua espada desembainhada na mão; pelo que desviou-se a jumenta do caminho, indo pelo campo; então Balaão espancou a jumenta para faze-lo tornar ao caminho” (Nm 22.23)
E por mais três vezes, a jumenta se desvencilhou do anjo, e apanhou por ter se desviado do caminho, até que o Senhor abre a boca da jumenta : “Que te fiz eu, que me espancaste estas três vezes?” E Balaão responde: “Porque zombaste de mim;quem dera eu tivesse uma espada na mão, porque agora te mataria.”
Irmão, ele estava tão cego, que conversou com um animal e nem percebeu! Aprenda uma coisa com esta passagem bíblica, ninguém pode amaldiçoar, a quem Deus abençou.

 

Aprendendo para crescer

 

PR. SILAS MALAFAIA

 

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1) Se você quer aprender, obedeça às instruções do seu instrutor. Daquele que está lhe ensinando. Obedeça às orientações do seu pastor, do seu pai, de sua mãe, da estrutura denominacional dentro da qual você está inserido.

2) Nunca despreze algo que alguém quer lhe ensinar. Se alguém quiser lhe ensinar alguma coisa que você já sabe, prontifique-se humildemente a aprender, pois há sempre um ângulo novo que pode ser acrescentado ao nosso aprendizado. Nenhum ser humano é onisciente, ninguém sabe tudo de maneira completa.

3) Se você quer ensinar alguma coisa a alguém, é necessário que antes você tenha domínio, conhecimento, segurança daquilo que você vai ensinar. Tem muita gente imatura querendo ensinar sobre o que não tem domínio ou autoridade. Tem gente querendo falar às famílias, quando sua própria família está toda desmantelada. Tem gente querendo ensinar sobre oração, quando ela mesma não ora.

4) Se você quer que sua instrução seja eficaz, pratique com o seu aluno, com o seu discípulo. A imitação, o modelo é fundamental para o aprendizado. Como é que o crente de sua igreja vai poder crescer se você não estuda a Bíblia com ele, não ora com ele, não sai para evangelizar com ele?

5) Se você tem dúvida sobre a instrução que está recebendo, pergunte novamente. Essa foi uma grande falha do rei Jeoás. Não perguntou quantas flechas podia atirar. Se você não sabe que decisão vai tomar naquela área, pergunte. Se tem dúvida, pergunte.

6) Se você quer soluções para os seus problemas, procure ir à pessoa certa. O rei Jeoás correu para o profeta. Foi ao homem de Deus. A maior autoridade neotestamentária aqui na terra é o pastor.

Pastor Silas avançou ainda, com grande riqueza de detalhes, dentro do corpo estrutural desta mensagem, produzindo ensinos fundamentais a todos os cristãos, lembrando, entre outras coisas, que nosso potencial é sempre maior do que podemos usar, mas sempre usamos menos.

“Deus dotou você de capacidade e de poder de decisão. Você tem um grande potencial. Não o use menos”, disse, entre outras grandes coisas, o pastor Silas. Esta mensagem já está disponível e deve ser ouvida integralmente por todos os que desejam “Aprender para crescer”.

 

Primeiro amor

Primeiro amor

 

“Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor.” Ap 2.4.

Esta palavra diz aos nossos corações algo atual e verdadeiro. A igreja de Èfeso recebe uma carta de incentivo, mas com uma admoestação: “Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor.”

Querido, como está o teu primeiro amor? O primeiro amor é puro, inocente.
O próprio Jesus disse: “Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus.” Mateus 18.3.

Precisamos dizer: “Senhor, eu quero voltar ao primeiro amor!”

O primeiro amor se doa

Quando temos o primeiro amor, somos capazes de nos doar a uma pessoa sem saber quem ela é; intercedendo por ela, estendendo a mão, sem ao menos conhecê-la. Quando temos o primeiro amor, o Senhor nos surpreende.

O primeiro amor não é malicioso

Ele é puro, inocente, não busca seus próprios interesses, pensa no próximo. Precisamos ser restaurados no primeiro amor.

O primeiro amor para e vai buscar

Quantas vezes vemos um irmão, cair, machucar, se magoar…, é nesta hora que o primeiro amor cuida, acalenta, traz de volta ao aprisco. O que fez o pastor? Deixou as 99 ovelhas no aprisco e foi buscar a ovelha perdida. É isso que o primeiro amor faz, ele não é egoísta.

O primeiro amor traz para a Assistência Social o melhor

Quando o pastor faz um apelo na igreja para doações de roupas, objetos, alimentos, o que você tem trago? O melhor, ou o resto? O primeiro amor não traz o resto, ele procura trazer o de melhor, aquilo que vai abençoar a vida do próximo. O primeiro amor não traz lixo!

O Senhor conhece todas as coisas, Ele tira a nossa máscara e nos olha por dentro. Peça a Deus para restaurar o seu primeiro amor. Precisamos ser totalmente desprovidos de toda malícia, segundas intenções, falsidades, em nome de Jesus.

O primeiro amor tem algumas características

Não mede esforços

Quantas vezes proclamamos que amamos a Deus, mas não temos o Senhor como prioridade na nossa vida. Não temos tempo para uma comunhão íntima com o Senhor, para ler a Sua Palavra… Priorizamos o futebol, o lazer, ou até mesmo os negócios e deixamos o Senhor em segundo plano. O primeiro amor não faz assim, Ele prioriza a comunhão com Deus.

Procura amizades antigas

O primeiro amor valoriza as amizades antigas, as pessoas que foram especiais, que foram ombro amigo nos momentos difíceis. O primeiro amor não é esquecido, ele sabe valorizar.

É humilde

Quem tem o primeiro amor dá marcha-ré, é humilde para reconhecer seus erros e para pedir perdão. Como é importante saber reconhecer que estar errado e pedir perdão.

”Lembra-te de onde caíste! Arrepende-te, e pratica as primeiras obras…” Ap 2.5.

Existem também aquelas pessoas que perderam o primeiro amor ministerial. Oh querido, arrepende-te e volta! O primeiro amor ministerial é alegre, liberal, evangelizador! Seja o que for que levou você a perder a magnitude do primeiro amor, lembre-se; o Senhor te ama, Ele te quer, foi Ele quem te escolheu e por você enviou Seu filho amado que é a razão do primeiro amor.

Pr. Jabes de Alencar é pastor Presidente da Assembléia de Deus do Bom Retiro – SP/SP.
http://www.adbomretiro.com.br

Mensagem ministrada no Culto da Vitória
Edição: Renata G. Santana

Versículos de hoje Salmos 32:8 Atos dos Apóstolos 16:7 Sábado – 25/08/2007.

 Salmos 32:8Instruir-te-ei, e ensinar-te-ei o caminho que deves seguir; guiar-te-ei com os meus olhos.

 Atos dos Apóstolos 16:7E, quando chegaram a Mísia, intentavam ir para Bitínia, mas o Espírito não lho permitiu

MADUROS PARA A COLHEITA

fonte cada dia

Leia:João 4:4-14, 31-35

Abram os olhos e vejam os campos! Eles estão maduros para a colheita. João 4:35


Muitos cristãos vivem fechados dentro de igrejas, no círculo de amigos que professam a mesma fé, e entre familiares que amam a Deus. Esses cristãos têm uma linguagem e comportamento próprios, e pouco se arriscam no “mundo” lá fora que, de fato, parece hostil e perigoso. Além disso, eles crêem que as outras pessoas, que não praticam uma religião, não se interessam por Jesus e seu Evangelho. Mas Jesus disse no seu tempo, e vale também para hoje, que os campos estão prontos para a colheita. Jesus quer que a igreja saia das suas quatro paredes, ou do conforto de sua casa, para encarar o mundo. Lá fora é que o trabalho do Senhor deve ser feito. Jesus deu o exemplo. Lá estava Ele e a samaritana, a pessoa menos esperada, no lugar menos provável. Por meio de Jesus, aquela mulher tornou-se parte da colheita de Deus. A estratégia de convidar e esperar que as pessoas venham às nossas igrejas, ouçam um sermão e se convertam, deve ser substituída pelo nosso caminhar nas ruas, pelo andar de ônibus, o entrar em supermercados e hospitais, oficinas e escritórios, clubes e estádios, levando a justiça, a paz e a alegria do Evangelho, e servindo-as onde e como estiverem, em nome do Senhor Jesus.


Pense:
É no mundo que o trabalho do Senhor deve ser feito.

Ore:
Senhor Deus, alguns de nós deixamos passar as oportunidades de oferecer a Água da Vida em teu nome. Pedimos que abras nossos olhos para que estejamos mais atentos. Em nome de Jesus. Amém.